quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

RANCHEIROS AMERICANOS, CHORAI!


Hoje foi um dia especialmente desagradável para os fazendeiros norte-americanos, que junto com WWF, Greenpeace e AVAAZ, numa aliança inédita, investiram em Marina Silva para barrar a aprovação do Novo Código Florestal.
Se deram mal! A derrota acachapante no Senado, provou que Marina Silva tem pouca liderança no Brasil e que nossos parlamentares não estão dispostos a abrir mão da soberania nacional para interesses externos ao país.
Diferentes razões provocaram a união de rancheiros norte-americanos com ambientalistas internacionais. Os rancheiros pretendiam minar a produção agrícola brasileira que é sua principal concorrente no mercado internacional. WWF e compania, pretendiam fazer no Brasil, o que não fizeram na Europa e na América do Norte: reserva florestal.
O Brasil tem as maiores reservas florestais do mundo, e paralelamente, a maior produção de alimentos do planeta. Junto com seu modelo energético, baseado na hidrelétricas, produz energia limpa e barata. Isso torna o Brasil, independente do tipo de governo de plantão, a nação mais produtiva e sustentável do mundo! O que causa inveja e temores no mercado internacional, que reage tentando fustigar a escalada brasileira, usando de má fé. A ladainha das ongs internacionais, plantando mentiras na mídia, como as, recém desmentidas, pela revista Veja, no vídeo da ong Gota D'Água, que expuseram atores nacionais ao ridículo, lhes passando informações truncadas e de má fé.
5 milhões de proprietários de terra do Brasil, comemoram hoje o Novo Código Florestal, que trará justiça, paz e liberdade no campo. É incrível, mas até a liberdade, esteve ameaçada na investida desses "ambientalistas" e rancheiros americanos. A liberdade do homem do campo viver e produzir na sua terra, estava sujeita a grilhões de uma lei que o sujeitava, multava e podia até prendê-lo, sem direito à fiança. Um assassino confesso tem direito à fiança, o homem do campo, colocado na ilegalidade por um emaranhado de leis superpostas, não teria esse direito. Agora isso acabou!
As pessoas sugestionadas por essas ongs, e que só acreditam no que elas dizem, deviam começar por mudar seu estilo de vida.
Deviam deixar de viajar para os EUA e a Europa, porque lá estão as duas regiões que mais desmataram no planeta!
Deviam deixar seus trabalhos e desligar seus computadores. Sim, porque trabalhar consome energia elétrica, roupas e requer alimentação, produtos que no Brasil, segundo as ongs, provocam o desmatamento.
Deviam fazer um experimento e ir viver lá no fundo do Xingu, como os antigos índios faziam.
Começar abrindo uma clareira na floresta, plantando mandioca e fazendo farinha. Pescando e caçando, até esgotar a fauna e o peixe do lugar. Mudando-se em seguida, mais para frente, abrindo outra clareira na floresta, plantando, pescando e caçando, de novo até esgotar esses recursos do lugar, mudar de novo, numa espiral indeterminada.
Eu disse "antigos índios", porque os atuais não vivem assim. Mesmo mantendo suas comunidades com a organização tradicional, os índios gostam do conforto da vida moderna, da energia elétrica, da televisão, do computador e do alimento farto e barato oferecido no comércio.
É importante a analogia de como viviam os antigos índios, no seu nomadismo predatório, onde usavam os recursos naturais até seu completo esgotamento e a moderna agricultura, onde as técnicas de produção, em constante mutação, conseguem fazer uma mesma área produzir cada vez mais, conservando o solo e a água. As pesquisas na área de piscicultura, trouxeram de volta com abundancia, peixes como o dourado de água doce e o pintado real. Pode-se dizer hoje, com toda segurança, que nenhum peixe brasileiro será ameaçado de extinção.
Voltar à idade da pedra não é a solução!
O Brasil vai dar lições ao mundo e a quem mais quiser aprender, de como abastecer esse planeta de comida farta, a preço bom e ainda ser o maior contribuinte da conservação da Mãe Terra!

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