Produtores rurais criticam governo, atacam os sem-terra e pedem respeito às leis
da Folha Online
A presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), divulgou carta criticando o governo e atacando os movimentos de trabalhadores sem terra. Na carta, Abreu se solidariza com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, que disse que as invasões de terras são ilegais e pediu investigação sobre o suposto repasse de recursos públicos para entidades sem terra.
No documento, Abreu diz que o "MST é uma entidade ilegal que pratica crimes em série". "Seus líderes comandam grupos que sequestram, vandalizam, torturam e matam."
A presidente do CNA critica ainda a suposta complacência do governo com essas associações. "Lamentavelmente, o MST conta com a complacência de autoridades do governo federal e recebe financiamento público para suas ações ilegais."
Ela diz ainda que "quem financia as jornadas de crime e de terror do MST é o cidadão brasileiro honrado, que tem a cultura dos direitos e dos deveres".
A carta afirma ainda que o "MST tornou-se uma das maiores fontes da insegurança jurídica que pesa sobre o Brasil e que impõe prejuízos incalculáveis a todos nós, brasileiros".
"Nenhuma nação avança quando falta confiança na força que emana das regras livremente construídas e respeitadas. Nós, produtores rurais, assim como todos os brasileiros, precisamos de estabilidade e de respeito às leis para trabalhar e produzir", diz Abreu.
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