sábado, 21 de março de 2009

O CONTINENTE PERDIDO DE MU



De acordo com antigas lendas de povos que habitavam a América do Sul muito antes da chegada de Cristóvão Colombo ao "Novo Continente", Mu era um continente rico em ouro, prata e cobre. Essas lendas caíram no esquecimento após a chegada de Cristóvão Colombo à América, que culminou com a dizimação de grande parte da cultura desses povos. Alguns séculos depois, a lenda retornou à tona, quando o coronel inglês, James Churchward [1], afirmou ter decifrado antigas inscrições em pedra. As inscrições revelavam a existência de Mu, indicava sua localização (ligeiramente abaixo da Linha do Equador), sua extensão (9.600 quilômetros de Leste a Oeste, e 4.800 quilômetros de Norte a Sul) e a causa de sua submersão (uma ação vulcânica que dizimou a população de 64 milhões de pessoas!). Segundo levantamentos posteriores, toda a humanidade descenderia de Mu, e segundo Churchward tratava-se do Jardim do Éden, onde há 200 mil anos havia surgido o homem. As diferenças raciais teriam levado os grupos colonizadores a migrar para diferentes partes do mundo. Os mais poderosos formaram o império Uigur, cuja capital encontra-se até hoje enterrada sob o deserto de Gobi, na Ásia. Os outros formaram outras civilizações, entre elas a também hipotética Atlântida.
Nesse mapa hipotético se vê o Continente de MU localizado no Oceano Pacífico e sua ligação com um mar mediterrâneo situado onde fica hoje o Rio Amazonas. Através de um canal que o ligava à costa era possível acessá-lo e cruzar a América do Sul até o Oceano Atlântico onde nessa época existiria outro continente: a Atlântida. Nessa época ainda não teria ocorrido o levantamento da Cordilheira dos Andes. Nas margens desse mar amazônico se localizaria a legendária cidade de Manoa, hoje território brasileiro. Quando Atlântida afundou, ocorreu a drenagem do mar amazônico para o Oceano Atlântico, transformando-se num pântano que formaria o atual rio Amazonas. Dizem que existem pirâmides encobertas pela floresta amazônica, cidades antigas a serem descobertas. O filme Indiana Jones e a Caveira de Cristal faz referencia a uma dessas cidades perdidas na Amazônia.
As fotos mostram estruturas submarinas nas proximidades da ilha japonesa Yonaguni. São arcos, avenidas, estátuas colossais, construções piramidais tipo zigurates que estão a 30 metros de profundidade. São construções imponentes e podem ser vestígios da civilização de MU.
Quem se interessar mais deve ler o livro "O Continente Perdido de MU", de James Churchward.

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