A do Ibope tá vindo aí, no meio da semana que vem!
O título "ONCOTÔ, PONCOVÔ", é uma expressão mineira que quer dizer: "ONDE ESTOU, PARA ONDE VOU?", o texto dará o entendimento do título.
Dilma tal como seu chefe e guru, Lula, está virando um personagem mais de humor do que de política nessa eleição. Incensada por Lula e pelo PT, como uma mulher competente e capaz de assumir a presidencia do país, ela vem desmentindo tudo isso em palavras, atos e omissões.
Dona de um discurso enfadonho, recheado de números, consegue chatear até o público petista, que, coitados, tem a obrigação de ouvi-la. Não raro, se enrola no raciocínio e inverte o que pretendia dizer e frequentemente comete redundancias.
“O meio ambiente é, sem dúvida nenhuma, uma ameaça ao desenvolvimento sustentável e isso significa que é uma ameaça para o futuro do nosso planeta e dos nossos países”, disse em Copenhagen.
Em viagem a Minas, gerou controvérsias porque desagradou o candidato a governador do PMDB, Hélio Costa, ao propor a chapa "Dilmasia", uma aliança pirata com o governador tucano Antonio Anastasia, candidato à reeleição. A petista também foi criticada por posar sorrindo ao lado do túmulo do presidente Tancredo Neves, que nunca teve apoio do PT. Seu comentário de que o senador Osmar Dias (PDT) era "tchutchuca" com Lula e "tigrão" com o PT, no Paraná, também foi considerado um desastre. O pedetista considerou uma ofensa à sua masculinidade.
Com ironia, serristas falam em adotar a tática "siga a Dilma". Ou seja, deixar a candidata chegar primeiro aos estados para depois faturar os desgastes de eventuais trombadas com aliados difíceis.
“Esse país está mudando. E Rondônia está mudando mais depressa”. Isso foi dito por Dilma em Roraima, justamente no estado onde Lula perdeu na eleição, a 1.500 km de Rondônia.
Recentemente, durante um discurso, Dilma exaltou o fato de que ela, por ter participado da guerrilha e ser uma ex-presa política, nunca teria fugido à luta e sempre encarou as consequências dos seus atos, em uma óbvia insinuação ao fato de que José Serra por ter buscado a proteção do exílio durante o período da ditadura militar, teria sido covarde. Esqueceu que não foi só Serra que buscou exílio, e ela mesma não teve essa chance porque estava no xadrez.Vai durar ainda algum tempo até que a oposição se esqueça da mancada de Dilma Rousseff saudando, em discurso na cidade de Governador Valadares, a população de Juiz de Fora. O presente levado à tribuna pelo tucano Marcos Pestana, um GPS para orientar a ministra em suas andanças pelo Estado, foi entregue ao deputado Padre João, líder do PT.
Enfim, a impressão que a candidata passa é mesmo a de necessitar de um gps que não só lhe indique posições geográficas( oncotô, poncovô?), mas que consiga lhe orientar também o discurso.
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