Os astrônomos Glenn Olson e Leigh Fletcher, do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa fizeram e analisaram as primeiras imagens em infravermelho da mancha, e estão convencidos de que se trata realmente do sinal de um impacto."De jeito nenhum que uma coisa tão escura assim em Júpiter seria uma tempestade", disse Olson.
Olson disse que ainda não está claro quando o impacto que teria gerado a mancha ocorreu, mas que até o momento não surgiu nenhuma foto de Júpiter anterior ao dia 19 que mostrasse o buraco na atmosfera do planeta gigante.
O impacto com Júpíter, se confirmado, não afeta os cálculos de probabilidade de a Terra vir a sofrer um choque semelhante, diz o astrônomo. Mas o fato representa um exemplo de algo que poderia ocorrer aqui: "Algum objeto pequeno, pouco conhecido, poderia aparecer de repente sem que desse tempo de fazer alguma coisa".
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