quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

VÃO BOTANDO AS MANGUINHAS DE FORA



























Com o fim do governo Lula se aproximando, os bolcheviques desse governo "meia-boca" correm contra o tempo afim de aprovar medidas que lhes garanta privilégios, depois do decreto dos direitos humanos vem mais esta.

Novo confronto entre as empresas do setor privado e os sindicatos de trabalhadores deve ser aberto pela proposta apresentada, terça-feira, no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, que torna obrigatória a distribuição de 5% do lucro líquido delas para os empregados. A mudança na lei da chamada Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), prevista na Constituição, está sendo estudada por um comissão formada pelo governo federal, juristas e instituições da sociedade civil. A obrigatoriedade de partilha dos lucros é uma reivindicação antiga das centrais sindicais já incluída em tentativas anteriores de reforma da legislação atual, apenas reguladora de negociações livres entre patrões e funcionários.

Osmani Teixeira de Abreu, presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), rebate: “Essa proposta é coisa de gente que gosta de distribuir dinheiro alheio”.
Segundo Osmani Teixeira, se a ideia for transformada em projeto de lei, as empresas vão reagir e se organizar para barrar a medida no Congresso Nacional. Um dos argumentos contra a obrigatoriedade é o de que a adesão à negociação para pagamento da PLR é crescente. Outra defesa é de que o lucro não pode ser distribuído “compulsoriamente”, na alegação do representante da Fiemg. A intenção dos delegados do Fórum Social Mundial, é de que as empresas concedam 2% do lucro de forma linear para todos os seus empregados e os outros 3% seriam distribuídos com base em critérios próprios.

Sendo competente ou não, o sujeito teria direito de ganhar mais nas costas dos que são eficientes. Melhor que isso, só cortando o dedinho no torno para garantir aposentadoria por acidente de trabalho!

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