“É uma coisa interna do Senado e não tem como a gente interferir. Acho que a tendência é haver por parte do Senado uma busca de um consenso para evitar que seja uma disputa fratricida entre irmãos”, disse a candidata de Lula, Dilma Rousseff.
Mais uma pérola da Dilma: "fratricida entre irmãos" é uma redundância de fazer inveja à Luciana Gimenez.
Dilma, como seu chefe lava as mãos e deixa seu aliado da linha de frente da campanha, Sergio Cabral, governador do Rio de Janeiro, sózinho no meio da campina, como se diz aqui em Minas.
De olho nos votos do nordeste e também nos votos do sudeste, criador(Lula) e criatura(Dilma) abandonam aliados importantes, como Sergio Cabral e Gerson Camata, do Espírito Santo.
Mas, a frustração maior é de Sérgio Cabral, homem que apóia Lula incondicionalmente, protagonista de cenas lamentáveis de "puxa saquismo" tanto de Lula quanto de Dilma, ficar assim abandonado justamente por aqueles que nunca imaginaria pudessem lhe virar as costas.
Política é cruel, não há espaço para amizades, né Cabral?
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