Mas aqui - já há alguns anos - prevalecem os incultos guiados por um presidente que zomba o ensino, a leitura e a educação. Nas televisões, hoje, professores falavam presidenta e uma repórter (acho que da GloboNews) chegou a dizer que não sabe como ela vai preferir ser chamada: presidente ou presidenta.
PRESIDENTA OU PRESIDENTE?
AGORA, QUER-SE VIOLENTAR O NOSSO VERNÁCULO...
Para o BOM PORTUGUÊS, meia palavra basta.
Tem-se notado que Dilma Rousseff e seus apoiadores lutaram para que ela fosse a primeira Presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada na mídia.
Presidenta?
Mas, afinal, que palavra é essa, já que totalmente inexistente em nossa língua?
Bem, vejamos… No português existem os particípios ativos, que atuam como derivativos verbais. São casos permitidos. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser ? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se capela ardente, e não capela ardenta; diz-se estudante, e não estudanta; diz-se adolescente, e não adolescenta; diz-se paciente, e não pacienta.
Se o vocábulo "presidenta" fosse possível, o texto seguinte teria a grafia que segue:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta, que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."
Amigos(as), Presidenta do Brasil, nunca!
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