"Acho que estas eleições em Honduras significam também o enfraquecimento da OEA, e é por isso que temos que trabalhar com sistemas alternativos, como a Unasul", afirmou Amorim durante uma reunião dos ministros das Relações Exteriores e de Defesa do grupo regional em Quito.
O governo Lula e seu ministro do exterior já se preparam para 'micar" com Zelaya no colo. O que farão com Zelaya depois das eleições? O jeito vai ser arrumar um emprego para ele na embaixada brasileira. Bem feito, bem merecida a saia justa que o governo Lula vai vestir no final da história.
Os dirigentes do Peru avisaram que vão acatá-las, se forem transparentes.
"Se as eleições de Honduras forem transparentes e refletirem a vontade do povo, nós vamos reconhecê-las", afirmou o chanceler peruano, José Garcia Belaunde, em entrevista coletiva.
O governo americano anunciou apoio à votação, com auxilio técnico e envio de observadores, argumentando que as eleições haviam sido convocadas antes da deposição e seriam a melhor saída para a crise política. Além do Peru, países como Colômbia, Canadá e Panamá devem seguir a posição americana.E é a melhor saída para a crise, um novo presidente eleito pela maioria e ponto final.
O grupo de países liderados por Chávez, incluído o governo Lula, não vão reconhecer o resultado das eleições. Dizem que são democráticos mas se recusam a reconhecer o resultado de uma eleição legítima.
Queiram essa turma ou não, vai ter novo presidente em Honduras eleito pelo povo e um ex-presidente frustrado na embaixada brasileira.
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