sábado, 25 de setembro de 2010

DILMA ESTÁ BEM?


A saúde da presidenciável petista Dilma Rousseff voltou a ser tema de discussões em circuitos reservados da capital paulista, especialmente no meio médico. Na edição de 19 de julho, o
ucho.info publicou matéria em que revelou a preocupação de alguns médicos em relação à
saúde da candidata do PT ao Palácio do Planalto. Dias antes, em um conhecido hospital da cidade de São Paulo, o editor do site ouviu de um médico a seguinte pergunta: “Quer dizer então que o nosso próximo presidente será o Michel Temer?” E sem titubear diante da própria afirmação, o tal médico citou como fonte o nome de dois profissionais que participaram da equipe que atendeu Dilma Rousseff durante o tratamento contra um câncer linfático.

Quem acompanha com atenção o enfadonho horário eleitoral gratuito já percebeu que algo estranho ocorre com Dilma Rousseff. Contrariando as afirmações da própria candidata, que durante o debate Folha/UOL, realizado em 18 de agosto, disse estar curada e que cumpriu todos os protocolos do tratamento, as imagens da presidenciável mostram exatamente o contrário. Dilma Rousseff está inchada, o que na opinião de médicos consultados pelo ucho.info pode ser consequência do uso de medicamentos a base de cortisona, comum em pacientes que passaram por processos quimioterápicos por conta de linfoma. É sabido que nenhuma mulher gosta de saber que está acima das medidas, mas Dilma está com o rosto, os pulsos e o abdômen
visivelmente inchados. Ademais, dois detalhes devem ser considerados nessa história que foi mal
contada aos brasileiros. Normalmente, de acordo com os registros da história, todo candidato perde peso durante uma campanha eleitoral, o que não tem acontecido com Dilma Rousseff. No contraponto, situações de estresse excessivo não são recomendáveis para pessoas que se submeteram a recente tratamento contra o câncer, pois a possibilidade de recidiva aumenta assustadoramente.

Alguém certamente surgirá para afirmar que se trata de uma conspiração dos jornalistas deste site, mas a abordagem do tema serve para explicar o repentino ingresso de Luiz Inácio da Silva na campanha de companheiros e aliados que concorrem ao Senado Federal e à Câmara dos Deputados, em todo o Brasil.

Considerando que uma campanha presidencial vitoriosa custa muito dinheiro (perto de US$ 300 milhões) e exige dedicação extremada, o PT também trabalha com a possibilidade de Dilma Rousseff não suportar fisicamente a empreitada pós-eleição e já se prepara para a hipótese de o peemedebista Michel Temer assumir o poder, estratégia que batizamos de “Plano B”.

Para não ficar refém dos velhos e conhecidos caciques do PMDB (José Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Romero Jucá, entre outros), Lula e seus mais próximos companheiros trabalham para, a partir de 2011, dominar as duas Casas legislativas que compõem o Congresso Nacional. Desta forma, os petistas teriam nas mãos o presidente de um eventual governo do PMDB, pois nenhuma matéria seria aprovada no Senado e na Câmara sem passar pelo crivo do PT, no caso de o PMDB não cumprir o combinado.

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