Terça-feira, será 7 de Setembro, uma data reverenciada com civilidade e patriotismo pelos brasileiros que amam a Liberdade!
Menos de um mes nos separa do confronto com a urna eletrônica! Digo confronto, porque hoje postei aqui no blog, uma análise da advogada Maria Cortiz sobre o processo das fraudes nas urnas de Alagoas, nas eleições de 2006, que me deixou preocupado. Boatos que não sabemos se são críveis ou não, falam de criação de um ambiente, através de pesquisas e mídia, no sentido de se aceitar como inevitável a vitória de Dilma, daí, ser possível usar recursos outros para bater as eleições sem provocar estranheza na opinião pública. Na análise de Maria Cortiz, das eleições de 2006, em Alagoas, destacam-se os seguintes pontos:
1 - "Interessante fundamento consta na primeira decisão onde há admissão de que houve sim mau funcionamento dos programas e de que os arquivos de Logs estavam realmente corrompidos MAS isso não teria ocorrido somente no Estado de Alagoas mas também em São Paulo e Rio de Janeiro e nem por isso se pediu a anulação da eleição." Ou seja, as urnas estavam corrompidas.
2- "Viu-se sob imensa perplexidade o Ministro Presidente da Corte iniciar o julgamento defendendo veementemente a urna , o sistema eleitoral e ao final sem nenhum constrangimento APLICAR O VOTO DE MINERVA, para manter a condenação de primeiro grau. Acreditem isso realmente aconteceu."
3- "Outro dos membros da corte que deverá comandar as próximas eleições, ameaçou expressamente APLICAR O MESMO CASTIGO a todos que ousarem se insurgir contra A FILHA ELETRÔNICA idolatrada, alertando que o caso CRIARÁ JURISPRUDÊNCIA NAQUELE TRIBUNAL". Ou seja, quem se insurgir contra o resultado e não provar, será processado, pagará custas e perícia, no caso de Alagoas, a perícia foi avaliada em R$ 2.000.000,00.
No estado democrático de direito, o cidadão tem que ter o direito de duvidar, sem que isso o coloque na situação de criminoso. No caso, invertem-se os papéis, a suposta vítima do sistema, se reclamar, poderá ser penalizado.
Maria Cortiz afirma: "A inviabilidade econômica da perícia deu origem a primeira decisão do processo, com UM SEVERO, INÉDITO E AMEAÇADOR CASTIGO àqueles que ousarem se insurgir contra a filha eletrônica, posto que o autor responderá por litigância de má-fé e MESMO SEM PREVISÃO LEGAL, devera pagar HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS da parte vencedora, caso inédito no ordenamento pátrio eleitoral. "
No caso de Alagoas, Maria Cortiz fala: "Tudo foi feito para dar um desesperado socorro protetivo a um sistema, que de único tem: ser absolutamente inauditável ; reprovado por todos os países que aqui estiveram para conhecê-lo , além de ser o mais caro de que já se teve notícia para fins de fiscalização."
Não estamos falando das urnas eletronicas da Índia, estamos falando de fatos acontecidos aqui no Brasil, nas eleições de 2006! Mas cuidado, se voce está preocupado, não expresse, porque poderá ser enquadrado!
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