O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou o lançamento do primeiro navio do Programa de Modernização e Expansão da Transpetro (PROMEF) para fazer campanha da sua pré-candidata. Embora não tenha citado o nome de Dilma em seu discurso, advertiu que o que se fez no Brasil pode mudar. "Se deixarmos este País regredir, sabemos que fazer é difícil, mas para derrubar é fácil". Ele foi ovacionado pelo público, formado principalmente pelos funcionários do Estaleiro Atlântico Sul que construiu o petroleiro Suezmax, com capacidade de transportar 1 milhão de litros de petróleo.
Lula estava bem humorado e falou de seus feitos como alguém sem diploma, um trabalhador, que chegou a ser reconhecido pelo mundo.
Apesar de não ter sido citada pelo presidente, a ex-ministra Dilma Roussef foi destacada por todos que fizeram discurso antes de Lula. O presidente do Sindicato dos Metalurgicos de Pernambuco, Alberto Alves dos Santos, encerrou sua fala com " bom Dilma para todos". Antes, havia dito ao agradecer a Lula pela retomada da indústria nacional que "se dependesse do povo trabalhador, o seu mandato seria igual ao de Fidel Castro".
Lula continua despreocupado com a Justiça Eleitoral e usa o cargo para fazer campanha. A Tv NBR, do governo, que transmitia ao vivo, chegou baixar o som na hora que Lula começou a falar de retrocesso, entrou um locutor falando e o som voltou ao normal só depois que ele tinha feito suas ilações a respeito da oposição.
O presidente do Sindicato, foi claro na sua intenção de voto e na intenção de ver o Brasil transformado numa ditadura cubana.
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