terça-feira, 1 de junho de 2010

ISRAELENSES NÃO COMEÇARAM O CONFRONTO


O que houve no navio Marmara abordado por soldados israelenses? Antes de nos precipitarmos como o governo Lula e grande parte da imprensa que acusa os soldados judeus de terem feito um ataque covarde a um grupo de pacifistas, vamos investigar os fatos.

Há dois vídeos divulgados no Youtube, fundamentais para se entender o que ocorreu. Um é esse http://www.youtube.com/watch?v=0LulDJh4fWI e o outro é esse http://www.youtube.com/watch?v=Hg15usiSWBg&feature=related.

O primeiro vídeo foi feito no navio e o segundo é a visão de cima, captada pelos helicópteros israelenses. Em ambos, se vê soldados israelenses escorregando por cordas até o deck do navio e sendo recebidos a pauladas pelas pessoas no deck. Grupos de 5 a 10 pessoas dando pauladas em soldados derrubados ao chão. Vi o vídeo várias vezes e pude notar que a pancadaria só pára quando um grupo de soldados aparece epontando as armas, possívelmente já tivessem atirado. No segundo vídeo se vê quando o primeiro soldado desce e é engolfado por várias pessoas lhe dando pancadas com uma violência assassina.

Aos 1.02(um minuto e dois segundos) do primeiro vídeo, nota-se um soldado israelense com uma arma de paint-ball(que dispara balas de tinta), que é o que pretendiam usar antes da pancadaria.

No segundo vídeo, vê-se o disparo de uma granada de flash contra os soldados, que tem a propriedade de cegar momentâneamente o oponente para facilitar a luta corporal. Nesse vídeo ainda se vê o uso de uma firebomb de efeito letal contra os soldados.

A brasileira que estava no navio, a cineasta Iara Lee, disse: "Eles entraram e começaram a atirar nas pessoas." Isso não parece ser verdade, quem assistir ao vídeo verá claramente que a violência partiu das pessoas que estavam no deck. E mais, para escorregar rápidamente nas cordas para a descida, os soldados usam luvas de amianto que impedem o uso de armas de fogo, assim não podiam descer atirando. É claro que depois que desceram, devem ter usado suas armas, do contrário teriam sido linchados, como diz o site Slate( http://www.slate.com/id/2255572/?hpid=topnews): "Os soldados foram surpreendidos por uma multidão, viram os seus amigos serem linchados, pois eles agiram como qualquer soldado poderia e deveria ter agido. Para salvar seus colegas soldados, eles abriram fogo. Civis foram mortos."

A inteligencia israelense falhou em não detectar a intenção de reagir com violência por parte das pessoas do navio à abordagem dos soldados. Mas o fato é que as pessoas no navio estavam determinadas a reagir, pelo que se vê nas cenas dos vídeos, armadas com paus e facas.

Queremos a verdade dos fatos, sem dar razão a nenhum dos lados, o que aliás num conflito como esse, milenar e visceral, é um julgamento que está acima da capacidade do ser humano, só Deus!

O que fazia uma brasileira à bordo? Ela é cineasta e ativista, não mora no Brasil. Iara Lee é considerada por muitos uma personalidade controversa, apesar de se auto-denominar uma ativista de paz, todos os seus projetos foram realizados em países inclusos no Eixo do Mal, países como a Coréia do Norte, China, Irã e Venezuela, países que negam o holocausto e não reconhecem o Estado de Israel como soberano. Apesar de pertencer à etnia oriunda da Ásia , mantém também uma amizade íntima com o líder segregacionista branco David Duke, ex-presidente do movimento segregacionista branco Ku Kux Klan, autor também de teorias que negam o holocausto e o Estado de Israel.

Assista os vídeos citados cuidadosamente e confronte com o que escrevemos aqui.

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