A CPI da Petrobras está correndo mais rápido aqui fora do que lá no Senado, onde nem foi instalada ainda. Denúncias de irregularidades começam a pipocar por todo lado. Veja isso:
A administração da Petrobras repassou, sem licitação, R$ 609 milhões, financiando 1.100 contratos com ongs, patrocínios, festas e congressos no período de um ano. 230 convênios de R$ 83 milhões com organizações da sociedade civil. Sem controle algum, pois algumas entidades beneficiadas tem endereços inexistentes, outras já não funcionam mais ou são ligadas a políticos aliados do governo Lula.
Os repasses feitos a estados e municípios, privilegiam entidades dirigidas por petistas.
Aliás, no governo federal existem mais de 80.000 petistas instalados no aparelhamento promovido pelo governo Lula. E essa gente não está disposta a largar o osso.
A Petrobras passou a ser refúgio de petistas derrotados em eleições. O presidente da empresa Sergio Gabrielli é um exemplo, perdeu a eleição na Bahia mas ganhou a presidencia da Petrobras.
O governo pode até atropelar a CPI no Senado, mas não vai conseguir calar as denúncias aqui fora.
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