segunda-feira, 2 de agosto de 2010

CANIBALISMO AUTOFÁGICO

Reportagem do jornal Folha de S.Paulo de domingo informa que o ministro Guido Mantega (Fazenda) teria sido alvo de um dossiê apócrifo, que o próprio governo identifica como elaborado pela ala do PT egressa do sindicalismo bancário.

O material, segundo a Folha, traz acusações de tráfico de influência no Banco do Brasil contra Marina, filha de Mantega.

A candidata Dilma Rousseff (PT) questionou a autoria do suposto dossiê que o PT teria produzido contra integrantes do governo Lula.

"Você está chamando uma carta anônima de dossiê? É uma carta anônima, lamentável carta anônima", disse ela.

"Trata-se de uma carta anônima, como tal não pode ser atribuída a nenhum partido", afirmou. "Nunca vi ninguém chamar carta anônima de dossiê."

Banco de dados, papéis, agora, carta anônima. Toda vez que se fala em dossiê, Dilma dá um apelido próprio, sua criatividade não esgota.

O presidenciável tucano, José Serra, disse nesta segunda-feira não ter se surpreendido com a elaboração de um possível dossiê contra o ministro da Fazenda Guido Mantega que teria sido organizado por uma ala do PT contra o ministro da Fazenda Guido Mantega.

No suposto dossiê, uma das filhas do ministro, a empresária, atriz e modelo Marina Mantega é acusada de tráfico de influência junto ao vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, que era cotado para assumir a presidência da Previ.

Hummmm, petista engolindo petista.

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