sábado, 7 de agosto de 2010

UM EXEMPLO A SER SEGUIDO

Aconteceu hoje, a posse do novo presidente da Colombia, Juan Manoel Santos.

Lula foi lá, muito mais como representante da Venezuela, do que como presidente do Brasil. Foi pedir arrego para seu amigo Hugo Chávez, aquele valentão que tanto provocou Uribe, mas que agora está se borrando de medo de um conflito com a Colombia. A Venezuela que se encontra em frangalhos, economicamente, não daria conta nem de uma greve interna, quanto mais de guerrear com a Colombia.

O novo presidente, Juan Manoel Santos disse que a Colombia continuará na democracia "pela paz ou pela força!"

"Vamos continuar combatendo sem trégua o terrorismo. Não descansarei até que impere o Estado de Direito em todo o território colombiano", disse.

‎"Avançamos, mas ainda há um longo caminho a percorrer. Peço às Forças Armadas que continuem dando resultados e produzindo avanços", continuou.

Santos reiterou que não irá "alimentar falsas esperanças", mas afirmou que seu governo está disposto a dialogar, desde que estas conversações "busquem a erradicação da violência, a renúncia às armas, ao sequestro, ao narcotráfico e a intimi...dação".

‎"Os fenômenos do narcotráfico, o terrorismo e a violência fizeram com que as melhores terras terminassem nas mãos dos agentes da violência. Vamos acelerar os mecanismos de cessão de domínio", disse.

Álvaro Uribe, o presidente que saiu, foi aplaudido de pé e é dono de uma popularidade extraordinária. Uribe, na contra-mão de Equador, Venezuela, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Brasil, é um político de centro e lutou pela democracia na Colombia contra as FARC, apoiada mais por uns e menos por outros, dos países citados, governados todos eles por partidos de esquerda simpatizantes dos terrorristas das FARC.

Uribe manteve as FARC no recuo, manteve seu país na democracia e recebeu o apoio e agradecimento do povo colombiano. Nesse cenário de esquerda atrasada que tomou conta da América Latina, Brasil incluído, a Colombia surge como um exemplo a ser seguido.

A nova chanceler, Maria Angela Holguín(na foto, ao lado do presidente), dispensou a ajuda de Lula, disse que, no momento, não havia como pedir ajuda ao Brasil e que a decisão era colocar a Colômbia para reatar o diálogo diretamente com a Venezuela e o Equador.

Tem alguém com cara de abelhudo, aí?

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