O deputado lembrou que em abril Dilma colocou o boné com logo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Recentemente, o fundador do MST, João Pedro Stédile, disse em entrevista à Reuters, que o Brasil viverá um aumento das ocupações de terra se a petista vencer as eleições e um crescimento da violência no campo caso o tucano José Serra seja o escolhido.
"Esse governo foi frouxo com as invasões de terra", afirmou Índio.
O vice de Dilma, o deputado Michel Temer (PMDB-SP), declarou não haver objeções em relação aos movimentos sociais. "Eles são bem-vindos para nossa campanha, desde que nos limites da lei", afirmou. "O que está fora da lei não estará, não será tolerado pela nossa coligação", disse.
Segundo Temer, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu "pacificar os movimentos sociais". "O trânsito já não para mais em Brasília. Vamos para as eleições com todos os setores sociais tranquilizados." O Temer vive em outro país?
Indio também voltou à carga na acusação de ligação do PT com as Forças Revolucionárias Armadas da Colômbia (Farc).
"Até agora a Dilma não respondeu se vê ligação entre as Farc e as drogas", afirmou. "A Dilma tem que explicar por que o PT é ligado às Farc", disse. "A questão é: o PT tem ligação com as Farc, que têm ligação com o narcotráfico", acrescentou.
Indio da Costa, foi questionado sobre a postura agressiva contra Dilma. E rebateu: “Eu estou aqui para falar a verdade. Não estou aqui para fazer nhenhenhém”.
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