Serra também disse que esta não é a primeira vez que a máquina governamental é usada para atingir adversários.
"Sou a favor da divulgação ... usaram o aparato governamental para ferir adversários. Isto não é novidade e é muito importante para a nossa democracia que essa questão seja esclarecida a fundo", disse Serra a jornalistas após participar de evento da União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Nesta quarta, o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, disse em sessão de comissão do Senado que conhece a origem dos acessos aos dados sigilosos de Eduardo Jorge.
Ele alegou sigilo dos nomes porque as investigações internas ainda estão em curso. Os dados, segundo a mídia, teriam sido levantados pela campanha petista.
O tucano citou o que considera casos similares como o do caseiro em que o então ministro Antonio Palocci teria quebrado o sigilo bancário e um suposto dossiê que atingiu dona Ruth Cardoso, ex-primeira dama já falecida.
"Operação abafa vem uma atrás da outra. O dossiê dos aloprados foi abafado até hoje", afirmou Serra, citando um relatório feito por petistas na eleição de 2006 que mirava o tucano, então candidato ao governo paulista.
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